O premiado “Que horas ela volta?”, de Anna Muylaert, lidera as indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2016. O filme concorre em 14 categorias da premiação promovida pela Academia Brasileira de Cinema, incluindo Melhor Longa-metragem de Ficção, Direção e Roteiro Original.
Em segundo lugar, vem o filme “Chatô, o rei do Brasil”, de Guilherme Fontes, com 12 indicações; seguido por “Casa grande”, de Fellipe Barbosa, com 11. Na categoria de Melhor Documentário, “Chico: Artista brasileiro”, de Miguel Faria Jr., e “Cássia Eller”, de Paulo Henrique Fontenelle, são os líderes, concorrendo cada um em quatro categorias.
A cerimônia de premiação chega a sua 15ª edição e acontece no dia 4 de outubro, às 20h, no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro. O evento será transmitido ao vivo pelo Canal Brasil. Confira a lista completa dos indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro:
MELHOR LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO
A história da eternidade, de Camilo Cavalcanti
Ausência, de Chico Teixeira
Califórnia, de Marina Person
Casa grande, de Fellipe Gamarano Barbosa
Chatô – O rei do Brasil, de Guilherme Fontes
Que horas ela volta?, de Anna Muylaert
Sangue azul, de Lírio Ferreira
Tudo que aprendemos juntos, de Sérgio Machado.
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
Betinho, a esperança equilibrista, de Victor Lopes
Campo de jogo, de Eryk Rocha
Cássia Eller, de Paulo Henrique Fontenelle
Chico – Artista brasileiro, de Miguel Faria Jr.
Últimas conversas, de Eduardo Coutinho
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
Infância, de Domingos Oliveira
Pequeno dicionário amoroso 2, de Sandra Werneck
S.O.S. mulheres ao mar 2, de Cris D¿Amato
Sorria, você está sendo filmado, de Daniel Filho
Super pai, de Pedro Amorim
MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO
Até que a Sbórnia nos separe, de Otto Guerra
Ritos de passagem, de Chico Liberato
MELHOR DIREÇÃO
Anna Muylaert, por Que horas ela volta?
Camilo Cavalcanti, por A história da eternidade
Chico Teixeira, por Ausência
Daniel Filho, por Sorria, você esta sendo filmado
Eduardo Coutinho, por Últimas conversas
Eryk Rocha, por Campo de jogo
Fellipe Gamarano Barbosa, por Casa Grande
MELHOR ATRIZ
Alice Braga, por Muitos homens num só
Andréa Beltrão, por Chatô – o rei do Brasil
Dira Paes, por Órfãos do Eldorado
Fernanda Montenegro por Infância
Marcélia Cartaxo, por A história da eternidade
Regina Casé, por Que horas ela volta?
MELHOR ATOR
Daniel de Oliveira, por A estrada 47
Irandhir Santos, por Ausência
João Miguel, por A hora e a vez de Augusto Matraga
Lázaro Ramos, por Tudo que aprendemos juntos
Marco Ricca, por Chatô – o rei do Brasil
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Camila Márdilla, por Que horas ela volta?
Fabiula Nascimento, por Operações especiais
Georgiana Goes, por Casa grande
Karine Teles, por Que horas ela volta?
Leandra Leal, por Chatô – O rei do Brasil
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Ângelo Antônio, por A floresta que se move
Chico Anysio, por A hora e a vez de Augusto Matraga
Claudio Jaborandy, por A história da eternidade
Lourenço Mutarelli, por Que horas ela volta?
Marcello Novaes, por Casa grande
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
Órfãos do Eldorado
Que horas ela volta?
Chatô – O rei do Brasil
A hora e a vez de Augusto Matraga
Sangue azul
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Branco sai, preto fica
Que horas ela volta?
A história da eternidade
Casa Grande
A estrada 47
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Infância
Órfãos do Eldorado
Chatô – O rei do Brasil
Depois de tudo
A hora e a vez de Augusto Matraga
O duelo
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Califórnia
Casa Grande
Chatô – O rei do Brasil
A história da eternidade
Sangue azul
Que horas ela volta?
MELHOR FIGURINO
Que horas ela volta?
A hora e a vez de Augusto Matraga
A estrada 47
Casa grande
Califórnia
Chatô – O rei do Brasil
MELHOR MAQUIAGEM
Califórnia
Casa Grande
A estrada 47
Chatô – O rei do Brasil
A hora e a vez de Augusto Matraga
MELHOR EFEITO VISUAL
Órfãos do Eldorado
Que horas ela volta?
Linda de morrer
Chatô – o rei do Brasil
A estrada 47
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
A hora e a vez de Augusto Matraga
Chatô – o rei do Brasil
Órfãos do Eldorado
Que horas ela volta?
A estrada 47
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
Homem comum
Chico – Artista brasileiro
Cássia Eller
Betinho, a esperança equilibrista
Cauby – Começaria tudo outra vez
MELHOR SOM
Cássia Eller
Chico – Artista brasileiro
Casa Grande
Que horas ela volta?
A hora e a vez de Augusto Matraga
Chatô – O rei do Brasil
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Tudo que aprendemos juntos
Ausência
Que horas ela volta?
Casa Grande
A história da eternidade
Oração do amor selvagem
MELHOR TRILHA SONORA
Los Hermanos, por Esse é só o começo do fim das nossas vidas
Luis Claudio Ramos, a partir da obra de Chico Buarque, por Chico – Artista brasileiro
Luiz Avellar, por A estrada 47
Nelson Hoineff, a partir da obra de Cauby Peixoto, por Cauby – Começaria tudo outra vez
Paulo Henrique Fontenelle, a partir da obra de Cássia Eller, por Cássia Eller
MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO
Birdman – A inesperada virtude da ignorância (Birdman, ficção, EUA)
Leviatã (Leviathan, ficção, Rússia)
O sal da terra (Le Sel de La Terre, Documentário, França, Itália)
Olmo e a gaivota (Olmo and the seagull, documentário, Brasil, Dinamarca e Portugal)
Whiplash – Em busca da perfeição (Whiplash, ficção, EUA)
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
Até a China, de Marão
Égun, de Helder Quiroga
Giz, de Cesar Cabral
O quebra-cabeça de Tárik, de Maria Leite
Virando gente, de Analúcia Godoi
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
A festa e os cães, de Leonardo Mouramateus
Cordilheira de amora II, de Jamille Fortunato
De profundes, de Isabela Cribari
Entremundo, de Renata Jardim e Thiago B. Mendonça
Retrato de Carmem D., de Isabel Joffily
Uma família ilustra, de Beth Formaggini
Praça da guerra, de Edimilson Gomes
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
História de uma pena, de Leonardo Mouramateus
Loïe e Lucy, de Isabella Raposo e Thiago Brito
Outubro acabou, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes
Quintal, de Andrés Novais
Rapsódia de um homem negro, de Gabriel Martins