O Fest Aruanda encerrou na noite desta quarta-feira (14), sua 11ª edição. Cineastas, atores, jornalistas e público em geral se reuniram em uma noite de celebração, que começou com a exibição do longa-metragem Pitanga, de Beto Brant e Camila Pitanga, e culminou na premiação dos curtas e longas competidores.

O documentário foi apresentado pela atriz Darlene Glória, contemporânea de Antônio Pitanga, personagem central do filme. Em seguida o próprio Pitanga e o diretor Beto Brant subiram ao palco.

Foi a consagração do curta paulista “Quando parei de me preocupar com canalhas”, de Tiago Vieira, que levou quatro dos principais prêmios da noite, incluindo melhor curta segundo os júris oficial, Abraccine e popular; e melhor ator para Matheus Nachtergaele. O curta paraibano “Cumieira”, de Diego Benevides, também teve grande destaque, ficando com três prêmios.

Entre os longas-metragens, os documentários “Era o Hotel Cambridge”, de Eliane Caffé; e “Divinas Divas”, de Leandra Leal, levaram os principais prêmios. “Canastra suja”, de Caio Soh, também se sobressaiu ganhando quatro troféus.

Confira a lista completa de premiados:

TV UNIVERSITÁRIA

REPORTAGEM:

3×4: Doença periodontal em pessoas com Síndrome de Down, de Guilherme Bacciotti; Nico Stolzel; Paula Marques; Vitor Oshiro. TV USP Bauru

DOCUMENTÁRIO:

Marca-dos, de Flávia Martelli. TV Unaerp

INTERPROGRAMA:

Cena Potiguar, de Rosália Figueirêdo. TV UFRN

PROGRAMA DE TV:

Os profissionais, de Wllyssys Wolfgang. TV Mackenzie

MENÇÃO HONROSA PARA:

Maria Bonita: Um retrato da Violência Sexual contra a Mulher em Campina Grande, de Thamires Tamares e  Ana Cláudia Cavalcante.

Pelo tema atual, relevante e pela iniciativa louvável em abordar um assunto sociocultural de caráter preponderante e necessário neste momento.
CURTAS:

Melhor Som – Gian Orsini, por  ‘Cumieira’

Melhor Trilha Sonora – Fernando Aranha, por ‘Lá do Alto’

Melhor Direção de Arte – Lana Benigno, por ‘O Homem que virou armário’

Melhor Montagem – Marcelo Coutinho, por ‘Cumieira’

Melhor Roteiro – Marcelo Ikeda, por ‘O Homem que virou armário’

Melhor Fotografia – Luis Barbosa, por ‘Stanley’

Melhor Ator – Matheus Nachtergaele, por ‘Quando parei de me preocupar com Canalhas’

Melhor Atriz – Andréia Pires, por ‘O Homem que virou armário’

Melhor Direção –  (além do Troféu Aruanda, ganha um DCP e um voucher de acesso a plataforma Looke) – Luciano Vidigal por ‘Lá do Alto’

Melhor Curta Paraibano – ‘Cumieira’, de Diego Benevides

Melhor curta segundo o júri Abraccine – ‘Quando parei de me preocupar com canalhas’, de Tiago Vieira

Melhor curta segundo o júri popular – ‘Quando Parei de me Preocupar com Canalhas’, de Tiago Vieira

Melhor curta do festival (além do Troféu Aruanda, o melhor curta ganha também R$ 6 mil em serviços de pós produção com a produtora Mistika, dois DCP e um voucher de acesso a plataforma Looke, e mais R$ 2 mil do Prêmio BNB) – ‘Quando parei de me preocupar com Canalhas’, de Tiago Vieira

Menção Honrosa para ‘Xavier’, de Ricky Mastro – Pela relevância do tema abordado, de forma sutil e eficiente, e a forma como conduziu o elenco.
LONGAS:

Melhor Som – Yan Saldanha, por ‘Canastra Suja’

Melhor Trilha Sonora –Roger Henri, por ‘Silêncio no Estúdio’

Melhor Direção de Arte – Renata Pinheiro, por ‘Deserto’

Melhor Montagem – Vinicius Nascimento, por ‘Silêncio no Estúdio’

Melhor Fotografia – Rui Poças, por ‘Deserto’

Melhor Roteiro – Caio Soh, por ‘Canastra Suja’

Melhor Ator Coadjuvante – Pedro Nercessian, por ‘Canastra Suja’

Melhor Atriz Coadjuvante – Maria Manoella, por ‘Vermelho Russo’

Melhor Ator – Marco Ricca, por ‘Canastra Suja’

Melhor Atriz – Sueli Franco, por ‘Era o Hotel Cambridge’

Melhor Direção (além do Troféu Aruanda também vai ganhar dois DCP e dois vouchers de acesso a plataforma Looke – Leandra Leal, por ‘Divinas Divas’

Melhor Longa segundo o Júri Abraccine – ‘Era o Hotel Cambridge’, de Eliane Caffé

Melhor Longa segundo o Júri Popular – ‘Divinas Divas’, de Leandra Leal

Melhor Longa segundo o júri oficial (além do Troféu Aruanda ganha, R$ 20 mil em serviços de pós produção com a produtora Mistika, três DCP e dois vouchers de acesso a plataforma Looke) – ‘Era o Hotel Cambridge’, de Eliane Caffé